“Andréa é alguém que começou com atração pela cultura surda, pelo conhecimento da língua de sinais.
Depois ela, com seu olhar atento, percebe a importância da língua de sinais, pela qual os surdos ensinam uns aos outros surdos.
Ela quis construir uma escrita sobre o intérprete e a sua presença nas fronteiras das culturas surda e ouvinte.
Ela aproxima o trabalho dos ILS aqueles conceitos dos Estudos da Tradução.”
Gladis Perlin