Usando essa ideia, é como se os eixos do círculo trigonométrico funcionassem como eixos de espelhamento (de simetria, ou de rebatimento), sendo possível “espelhar” (transpor) qualquer triângulo de um quadrante a outro.
Para nossos estudos, como já indicamos, temos interesse em espelhar arcos do segundo, terceiro e quarto quadrantes no primeiro quadrante. Vejamos como isso acontece!
Por exemplo, na circunferência trigonométrica a seguir, temos a representação de um triângulo OBD associado a um arco AB, do segundo quadrante:
Figura 79: Triângulo associado a um arco AB, no segundo
quadrante.
A seguir, espelhamos o triângulo OBD no primeiro quadrante. Neste caso, o eixo y funciona como eixo de espelhamento.
Figura 80: Espelhamento de um triângulo do segundo quadrante
para o primeiro quadrante.